quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Vanessa Maria

Wellington Antonio de Assunção


Da inocência da doce jovem à maturidade da mulher,
Ela surpreende, te enlaça, faz contigo aquilo que ela quer,
Não teme arriscar-se, ferir-se, não fica no impasse.
Desde cedo conheceu a coragem,
Mesmo que com certeza não soubesse o quê isso significasse.

Como os primeiros raios da aurora,
Assim é ela, alegre, feliz, suave e vistosa.
Seu sorriso é capaz de alegrar até o maior  infeliz,
Só foi infeliz perto dela quem realmente isso quis!

Oh, que dor atroz o não ser capaz de com meras palavras descrevê-la,
Será isso fruto de minha ignorância ou de sua grandeza?
Os astros do céu a invejam,
A Lua quer o seu brilho,
E o Sol para iluminar nossas vidas, como ela faz, tudo que tem daria.
Mas, nem que os astros tomassem seu lugar,
A Lua roubasse seu brilhar,
E o Sol o seu jeito de nos trazer a mais pura alegria,
De nada adiantaria, pois, ainda que tudo isso acontecesse...
... Eles nunca seriam a doce, delicada,
[resplandecente e forte Vanessa Maria

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